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Literature Text
Só me apetece gritar,
Mas não quero perturbar ninguém.
Só quero chorar,
Mas não quero desperdiçar água também.
Sei de cor filosofias,
Sei quando a tempestade amena.
Conheço as minhas mentiras,
E a minha má vida terrena.
Mesmo sabendo os meus erros,
Não paro de os repetir.
Enfrenta-los muito menos,
Já não sei para onde ir.
Podia me suicidar,
Contudo seria uma cobarde.
Rejeitando o mandamento de não matar,
Estaria a fugir da verdade.
Frustrada,
Angustiada,
Confusa,
Totalmente desamparada.
Tento esconder.
Uma solução contínuo a procurar.
Quanto menos alguém se envolver,
Melhor será quando terminar.
Sei que estou a cometer o mal,
Porém congelo.
Como se não fosse nada afinal,
Comum como o vermelho, azul e amarelo.
Não paro de me baralhar.
Estou maluca, estou perdida!
Já não sei o que pensar,
Estou num beco sem saída…
Mas não quero perturbar ninguém.
Só quero chorar,
Mas não quero desperdiçar água também.
Sei de cor filosofias,
Sei quando a tempestade amena.
Conheço as minhas mentiras,
E a minha má vida terrena.
Mesmo sabendo os meus erros,
Não paro de os repetir.
Enfrenta-los muito menos,
Já não sei para onde ir.
Podia me suicidar,
Contudo seria uma cobarde.
Rejeitando o mandamento de não matar,
Estaria a fugir da verdade.
Frustrada,
Angustiada,
Confusa,
Totalmente desamparada.
Tento esconder.
Uma solução contínuo a procurar.
Quanto menos alguém se envolver,
Melhor será quando terminar.
Sei que estou a cometer o mal,
Porém congelo.
Como se não fosse nada afinal,
Comum como o vermelho, azul e amarelo.
Não paro de me baralhar.
Estou maluca, estou perdida!
Já não sei o que pensar,
Estou num beco sem saída…
© 2011 - 2024 anadalua
Comments5
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belo poema!